Somos Poetas Del Mundo
seguimos a nossa missão
de semear sentimento profundo
iluminando a emoção
Pensamentos e emoções
e a falta de inspiração
difícil é dizer o que sinto
mas digo que amo e não minto
Pois amo, em paz, pazear
sentindo o amor exaltado
em cada versos que traçamos
exalando gostos diversos
Mais importa o sentimento
da união desse momento
repousando como véu reluzente
sobre a arte de compor versos atraentes
II Encontro Poetas Del Mundo - Búzios
29/08/2010
Por Lena Ferreira, JL Semeador, Celma, Maria Lopes
Leda Lucia, Manoel Virgílio, Telma Moreira e Marisa Rosa
VERSOS SINTÔNICOS é o resultado da união de almas poéticas em versos entrelaçados. Muitos são os amigos que me deram a honra e o prazer de parceriar. Experiência única e linda, onde um poeta adentra o sentir do outro com tamanha intensidade que tem-se a impressão de que apenas uma pessoa escreveu...Confira.
TANTAS...
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
BÚZIOS EM VERSOS
Pena que esse domingo não seja eterno
pena que a vida se faça assim tão breve
sorte que eu seja assim , por certo, terno
sorte que meu versar seja qual brisa leve
Brisa que fecunda a alma em flor
brisa que em Búzios no faz felizes
cores que transformam-se em pleno amor
cores que nos fazem ver as manhãs em matizes
Nebulosas mas que não resistem ao Sol
espraiam-se pelas praias em beleza
belezas esses que só dão-nos prazer
Em raios luminosos d'um lindo arrebol
em total comunhão com a natureza
como um rio de versos sempre a correr
Poesia coletiva no II Encontro de Poetas Del Mundo-
Fazendo arte em Búzios - Rio de Janeiro-29/08/2010
Por JL Semeador, Manoel Virgílio, Lena Ferreira,
Marisa Rosa Cabral, Telma Moreira e Leda Lúcia
pena que a vida se faça assim tão breve
sorte que eu seja assim , por certo, terno
sorte que meu versar seja qual brisa leve
Brisa que fecunda a alma em flor
brisa que em Búzios no faz felizes
cores que transformam-se em pleno amor
cores que nos fazem ver as manhãs em matizes
Nebulosas mas que não resistem ao Sol
espraiam-se pelas praias em beleza
belezas esses que só dão-nos prazer
Em raios luminosos d'um lindo arrebol
em total comunhão com a natureza
como um rio de versos sempre a correr
Poesia coletiva no II Encontro de Poetas Del Mundo-
Fazendo arte em Búzios - Rio de Janeiro-29/08/2010
Por JL Semeador, Manoel Virgílio, Lena Ferreira,
Marisa Rosa Cabral, Telma Moreira e Leda Lúcia
domingo, 29 de agosto de 2010
DE VITÓRIAS
De vitórias vejo sua estrada
marcada por firmes passos
compassos de melodias
em solos distintos
solos distantes
solo guitarra
baixo alto, bem alto
falante
belo, singelo
e terno
eterno
canto
de encanto
em quatro cantos
do mundo
profundo
avesso
às mentiras
avesso aos enganos
do mundo
mudo
preconceito
tamanho
estranho
que desagrega
em menos de um segundo
De vitórias vejo sua estrada
marcada, marcada, marcada
por fortes eternos braços
abraços, abraços, abraços
em laços de amizade sincera
espera, espera, espera, espera...
Eu vejo virtude
Eu vejo vitória
Eu vejo atitude
Virar bela história
Eu vejo saúde
Felicidade e amor
Eu vejo riqueza
Das mãos do Senhor
Vi
Torturado de amor
Amadurecendo sentidos
Vi
Torcer a favor
De tantos queridos
De vitórias vejo sua estrada
marcada, marcada, marcada
por fortes eternos braços
abraços, abraços, abraços
em laços de amizade sincera
espera, espera, espera, espera...
marcada por firmes passos
compassos de melodias
em solos distintos
solos distantes
solo guitarra
baixo alto, bem alto
falante
belo, singelo
e terno
eterno
canto
de encanto
em quatro cantos
do mundo
profundo
avesso
às mentiras
avesso aos enganos
do mundo
mudo
preconceito
tamanho
estranho
que desagrega
em menos de um segundo
De vitórias vejo sua estrada
marcada, marcada, marcada
por fortes eternos braços
abraços, abraços, abraços
em laços de amizade sincera
espera, espera, espera, espera...
Eu vejo virtude
Eu vejo vitória
Eu vejo atitude
Virar bela história
Eu vejo saúde
Felicidade e amor
Eu vejo riqueza
Das mãos do Senhor
Vi
Torturado de amor
Amadurecendo sentidos
Vi
Torcer a favor
De tantos queridos
De vitórias vejo sua estrada
marcada, marcada, marcada
por fortes eternos braços
abraços, abraços, abraços
em laços de amizade sincera
espera, espera, espera, espera...
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
A COR DA PAIXÃO
Sou a noite
Sou quem te espera
Sou perfume de desejo
Sou a cor da paixão.
Sou açoite
Sou quem tu não quisera
Sou veneno do teu beijo
Sou a tua alucinação.
Sou a foice
Sou a lâmina que dilacera
Sou do teu ódio o sobejo
Sou da culpa o perdão.
Jane Moreira, Lena Ferreira & Vania Viana
Sou quem te espera
Sou perfume de desejo
Sou a cor da paixão.
Sou açoite
Sou quem tu não quisera
Sou veneno do teu beijo
Sou a tua alucinação.
Sou a foice
Sou a lâmina que dilacera
Sou do teu ódio o sobejo
Sou da culpa o perdão.
Jane Moreira, Lena Ferreira & Vania Viana
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
GLACIAL
Hipotermia emocional mata aos poucos toda alma
Desacelerando bruscamente o pulso calma pouca, fálica
Letargia motora dos gestos e palavras de carinho
A íris englobada em hipnose cianótica
Revirando em espasmos absurdos
Toda sorte de memórias congeladas
,
De um ser frio
E que, de tão frio,
Não sente frio ou calor ou amor ou rancor
Não sente nada
Axills e Lena Ferreira
Desacelerando bruscamente o pulso calma pouca, fálica
Letargia motora dos gestos e palavras de carinho
A íris englobada em hipnose cianótica
Revirando em espasmos absurdos
Toda sorte de memórias congeladas
,
De um ser frio
E que, de tão frio,
Não sente frio ou calor ou amor ou rancor
Não sente nada
Axills e Lena Ferreira
ESTAÇÕES
Todas as ações que hoje praticamos,
Mesmo aquelas distantes do passado,
Foram e são pontes que atravessamos,
Ontem e hoje, são o caminho andado.
Delas, devemos tirar nossas lições,
Seguir a vida com essa fé em mente:
Erros e acertos, nossas conclusões,
Serão exemplos pra seguir à frente.
Passo a passo vamos prosseguir
Respeitando os sinais da vida e ir
Transformando o futuro em presente
E presente pra viver intensamente
E passado para se ter aonde ir
Quando o presente se fizer ausente
Jane Moreira, Telma Moreira,
Lena Ferreira & Kazuo-san
Mesmo aquelas distantes do passado,
Foram e são pontes que atravessamos,
Ontem e hoje, são o caminho andado.
Delas, devemos tirar nossas lições,
Seguir a vida com essa fé em mente:
Erros e acertos, nossas conclusões,
Serão exemplos pra seguir à frente.
Passo a passo vamos prosseguir
Respeitando os sinais da vida e ir
Transformando o futuro em presente
E presente pra viver intensamente
E passado para se ter aonde ir
Quando o presente se fizer ausente
Jane Moreira, Telma Moreira,
Lena Ferreira & Kazuo-san
AMOR BANDIDO
Mata a tua sede em orvalho de saudade
Alimenta-te de um amor já amargo pelo tempo
Negas o ranço que dele exala
Fecha teus olhos para a verdade que te fere
Afogando-se no mar de queixumes tantos
-Salmoura que escorre dos olhos vidrados-
Convulsionas o pensar na escuridão dos dias
Rasgando as veias da alma à punhaladas
Não entende a simples verdade
Prefere a dor e o tormento
À voz doce do amor que lhe fala
Surda à razão, não atina os fatos
Delirando por dias e noites a fio
Afogada na saudade que te devora
Kelly Chiabotto& Lena Ferreira
Alimenta-te de um amor já amargo pelo tempo
Negas o ranço que dele exala
Fecha teus olhos para a verdade que te fere
Afogando-se no mar de queixumes tantos
-Salmoura que escorre dos olhos vidrados-
Convulsionas o pensar na escuridão dos dias
Rasgando as veias da alma à punhaladas
Não entende a simples verdade
Prefere a dor e o tormento
À voz doce do amor que lhe fala
Surda à razão, não atina os fatos
Delirando por dias e noites a fio
Afogada na saudade que te devora
Kelly Chiabotto& Lena Ferreira
terça-feira, 24 de agosto de 2010
DO QUE EU GOSTO
Gosto de ver as nuvens cobrindo
o céu, antes estrelado...
Gosto de ver a chuva caindo
e do cheiro de capim molhado...
Gosto de ver o sol sumindo
o céu num tom todo amarelado
Gosto de ver seu poema surgindo
em versos assim tão cadenciados
Jane Moreira e Lena Ferreira
o céu, antes estrelado...
Gosto de ver a chuva caindo
e do cheiro de capim molhado...
Gosto de ver o sol sumindo
o céu num tom todo amarelado
Gosto de ver seu poema surgindo
em versos assim tão cadenciados
Jane Moreira e Lena Ferreira
REAL IDADE
Enfrenta agora a triste realidade
A face tão bela, o orgulho de outrora.
No espelho, estampada a triste verdade,
Que o tempo no dia a dia devora.
Enfrenta com toda tua dignidade
Levanta a cabeça e não apavoras
Sem dar as mãos para insanidades
Sabedoria caminha; não se demora
Enfrenta com fibra e com coragem,
Percorre teu caminho, teu destino,
Que anos vividos são grande vantagem.
Esquece os deslizes em desatino
Distrai-te admirando a bela paisagem
Não sê, na vida, só um clandestino
Jane Moreira & Lena Ferreira
A face tão bela, o orgulho de outrora.
No espelho, estampada a triste verdade,
Que o tempo no dia a dia devora.
Enfrenta com toda tua dignidade
Levanta a cabeça e não apavoras
Sem dar as mãos para insanidades
Sabedoria caminha; não se demora
Enfrenta com fibra e com coragem,
Percorre teu caminho, teu destino,
Que anos vividos são grande vantagem.
Esquece os deslizes em desatino
Distrai-te admirando a bela paisagem
Não sê, na vida, só um clandestino
Jane Moreira & Lena Ferreira
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
EXPERIÊNCIAS
Ontem, minha'alma era só desventura
Hoje uma estrela mostrou-me meu norte
Ontem jamais vislumbrei a ternura
Hoje, porém, já me sinto mais forte
Ontem, quase afoguei-me; amargura
Hoje o sol despertou-me em corte
Ontem partiram-me muitas ranhuras
Hoje, refeita, tenho um novo porte
Agora já não vivo aquela loucura
Aprendi a decidir a minha sorte
Sei que não existe dor sem cura...
Se hoje as manhãs trazem algo que importe,
É porque experimentei a doçura,
Que hoje é do futuro o meu passaporte
Jane Moreira, Lena Ferreira e Tere&Tere
Hoje uma estrela mostrou-me meu norte
Ontem jamais vislumbrei a ternura
Hoje, porém, já me sinto mais forte
Ontem, quase afoguei-me; amargura
Hoje o sol despertou-me em corte
Ontem partiram-me muitas ranhuras
Hoje, refeita, tenho um novo porte
Agora já não vivo aquela loucura
Aprendi a decidir a minha sorte
Sei que não existe dor sem cura...
Se hoje as manhãs trazem algo que importe,
É porque experimentei a doçura,
Que hoje é do futuro o meu passaporte
Jane Moreira, Lena Ferreira e Tere&Tere
domingo, 22 de agosto de 2010
AMOR, ESTRANHA FLOR
Estranho amor
sem cor, sem tamanho
antanho... condor
Flor tristonha
nem sonha se expor
...dor...vergonha
Estranho ninho
sem linho, tacanho
apanho...dor
Flor carente
nem sente o ardor
de ser...risonha
Amélia de Morais & Lena Ferreira
sem cor, sem tamanho
antanho... condor
Flor tristonha
nem sonha se expor
...dor...vergonha
Estranho ninho
sem linho, tacanho
apanho...dor
Flor carente
nem sente o ardor
de ser...risonha
Amélia de Morais & Lena Ferreira
sábado, 21 de agosto de 2010
DE VINHO, DE TRIGO E AMOR
.
Quero então sorrir pra vida
que insiste em ser palhaça
ver que a dor já foi vencida
se evaporou e virou fumaça
.
Quero estar de bem comigo
sem castigo e sem rancor
e também sorrir contigo
gargalhar por nosso amor
.
Quero ter doce guarida
repousando em sua graça
não sentirei-me deprotegida
que a paixão, sempre renasça
.
Quero, no ninho, o abrigo
sereno e pleno em ardor
como alimento, vinho e trigo
para nutrir, intenso, o amor.
.
Marçal Filho/Lena Ferreira
Minas/Rio 21/08/2010.
Quero então sorrir pra vida
que insiste em ser palhaça
ver que a dor já foi vencida
se evaporou e virou fumaça
.
Quero estar de bem comigo
sem castigo e sem rancor
e também sorrir contigo
gargalhar por nosso amor
.
Quero ter doce guarida
repousando em sua graça
não sentirei-me deprotegida
que a paixão, sempre renasça
.
Quero, no ninho, o abrigo
sereno e pleno em ardor
como alimento, vinho e trigo
para nutrir, intenso, o amor.
.
Marçal Filho/Lena Ferreira
Minas/Rio 21/08/2010.
MENINA DE TRANÇA
MENINA DE TRANÇA
Aquela doce menina de trança
Que corria livre brincando ao léu
Que brincava feliz, pura esperança
Sorria como os anjos lá do céu
Olhava além, onde o sol alcança
Andava ao vento, sabor de mel
Rodava, esperta e como criança
Não precisava cobrir-se; um véu
Era eu, de uma fada semelhança,
Era eu, na infância, meu troféu
Tempo feliz que trago na lembrança.
Era eu e na pele à longa distância
Via-se as marcas do tempo; fora cruel
Da doce imagem não há semelhança
Jane Moreira & Lena Ferreira
Aquela doce menina de trança
Que corria livre brincando ao léu
Que brincava feliz, pura esperança
Sorria como os anjos lá do céu
Olhava além, onde o sol alcança
Andava ao vento, sabor de mel
Rodava, esperta e como criança
Não precisava cobrir-se; um véu
Era eu, de uma fada semelhança,
Era eu, na infância, meu troféu
Tempo feliz que trago na lembrança.
Era eu e na pele à longa distância
Via-se as marcas do tempo; fora cruel
Da doce imagem não há semelhança
Jane Moreira & Lena Ferreira
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
ARPEJOS
A pleno voo, como doce gaivota,
recebo-a. Plena, em sua grandeza,
de súbito, a bela poesia já brota,
em homenagem à tanta beleza...
Em versos de suavíssimas notas
que dançando pelo ar em leveza
em impulsos que jamais se esgotam
reafirmam essa mais pura certeza..
Nas palavras, que o coração dita,
todos os sonhos, todos os desejos,
como homenagem à mulher bonita...
Meu peito pulsa em infinitos arpejos
Serena, com ar de quem não acredita
Só convenço-me provando seu beijo
Osvaldo Genofre & Lena Ferreira
recebo-a. Plena, em sua grandeza,
de súbito, a bela poesia já brota,
em homenagem à tanta beleza...
Em versos de suavíssimas notas
que dançando pelo ar em leveza
em impulsos que jamais se esgotam
reafirmam essa mais pura certeza..
Nas palavras, que o coração dita,
todos os sonhos, todos os desejos,
como homenagem à mulher bonita...
Meu peito pulsa em infinitos arpejos
Serena, com ar de quem não acredita
Só convenço-me provando seu beijo
Osvaldo Genofre & Lena Ferreira
ANJO POETA
Das ralas e calejadas mãos
brotam pétalas de perfume amorável
que o corpo arquejado em humildade
oferece como prova de gratidão
Graças te dou pela graça da flor
colhida nos jardins da ternura,
essa graça que desfaz minha dor,
e torna minha alma mais pura.
Das ralas e calejadas mãos
gotejam suores da decente labuta
respingo orvalhado do seu coração:
anjo que se oculta na aparência bruta
E que no limiar da primavera
vem a mim e se revela,
Amor de anjo, coração de poeta,
o teu olhar me completa.
Lena Ferreira & Carmen R. Dias
brotam pétalas de perfume amorável
que o corpo arquejado em humildade
oferece como prova de gratidão
Graças te dou pela graça da flor
colhida nos jardins da ternura,
essa graça que desfaz minha dor,
e torna minha alma mais pura.
Das ralas e calejadas mãos
gotejam suores da decente labuta
respingo orvalhado do seu coração:
anjo que se oculta na aparência bruta
E que no limiar da primavera
vem a mim e se revela,
Amor de anjo, coração de poeta,
o teu olhar me completa.
Lena Ferreira & Carmen R. Dias
SEDE-TEMPO
.
Meu tempo é curto
Mas curto o tempo.
Sem contratempo
Sem tempo contra
Sem ter afronta
Que igual o vento
Quando se encontra
Em movimento
Agita o mar
Que era lento
Cria altas ondas
Nas quais acento
Meu verso tolo
Meu pensamento
Meu tempo, penso
-Um pouco tenso-
Que corre; vento
Em tempestade
Fazendo alarde
Levanta folhas
Impondo escolhas
Se precipita
Num raso lago
Se bruxo ou mago
Não sei ao certo
Quem vê de perto
Me diz: pudera
Lançou a rede
Em calmaria
De tempo - sede -
De poesia
(Jenário de Fátima & Lena Ferreira)
Meu tempo é curto
Mas curto o tempo.
Sem contratempo
Sem tempo contra
Sem ter afronta
Que igual o vento
Quando se encontra
Em movimento
Agita o mar
Que era lento
Cria altas ondas
Nas quais acento
Meu verso tolo
Meu pensamento
Meu tempo, penso
-Um pouco tenso-
Que corre; vento
Em tempestade
Fazendo alarde
Levanta folhas
Impondo escolhas
Se precipita
Num raso lago
Se bruxo ou mago
Não sei ao certo
Quem vê de perto
Me diz: pudera
Lançou a rede
Em calmaria
De tempo - sede -
De poesia
(Jenário de Fátima & Lena Ferreira)
SABORES
Ébria do olor de amorar-te,
deixei-me estar assim
-sorriso sereno e manso-
pronta a sorver da tua boca
os cítricos sabores tantos
Sabores que até diria
(como dizem sempre os loucos)
Teriam gosto de fruta
Da que se tira do pé
E perpetua a raça humana
Entre um Homem e uma mulher
(Lena Ferreira & Jenario de Fátima)
deixei-me estar assim
-sorriso sereno e manso-
pronta a sorver da tua boca
os cítricos sabores tantos
Sabores que até diria
(como dizem sempre os loucos)
Teriam gosto de fruta
Da que se tira do pé
E perpetua a raça humana
Entre um Homem e uma mulher
(Lena Ferreira & Jenario de Fátima)
ACONTECE
Às vezes, acontece
do sol encontrar a lua
na esquina da madrugada
os dois com a alma nua...
Às vezes, é quando
o amor acontece...
num leito de estrelas
enquanto não amanhece...
Às vezes, acontece
de o vento soprar
as nuvens escurecidas
dos pensamentos de saudade
Já outras vezes,
apenas uma brisa prevalece...
e o céu desperta nas perdidas
nuances da breve felicidade!
Lena Ferreira & Telma Moreira
do sol encontrar a lua
na esquina da madrugada
os dois com a alma nua...
Às vezes, é quando
o amor acontece...
num leito de estrelas
enquanto não amanhece...
Às vezes, acontece
de o vento soprar
as nuvens escurecidas
dos pensamentos de saudade
Já outras vezes,
apenas uma brisa prevalece...
e o céu desperta nas perdidas
nuances da breve felicidade!
Lena Ferreira & Telma Moreira
OUVIR ESTRELAS, NÃO MAIS!
Desfila a noite com seu negro manto
Purpurinado com gotículas de prata.
E essa visão de puríssimo encanto
É embalada por delicada serenata.
De longe ouve-se o suave marulhar
Que em ondas traz-me a lembrança,
De um encontro numa noite de luar,
Onde a felicidade era só uma criança.
E a cada onda quebrantando na praia:
-Um véu de espumas beijando a areia-
No peito, uma grande saudade ensaia,
Do nosso amor em noite de lua cheia.
Ouvir estrelas, deitados lado a lado,
Um sonho que faz parte do passado.
Lena Ferreira & Verluci Almeida
15/07/2010
*Essa parceria nos rendeu o 3º lugar no concurso de parcerias 2010 na comunidade NAVEGANTES DAS ESTRELAS
Purpurinado com gotículas de prata.
E essa visão de puríssimo encanto
É embalada por delicada serenata.
De longe ouve-se o suave marulhar
Que em ondas traz-me a lembrança,
De um encontro numa noite de luar,
Onde a felicidade era só uma criança.
E a cada onda quebrantando na praia:
-Um véu de espumas beijando a areia-
No peito, uma grande saudade ensaia,
Do nosso amor em noite de lua cheia.
Ouvir estrelas, deitados lado a lado,
Um sonho que faz parte do passado.
Lena Ferreira & Verluci Almeida
15/07/2010
*Essa parceria nos rendeu o 3º lugar no concurso de parcerias 2010 na comunidade NAVEGANTES DAS ESTRELAS
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
CHEIRO DE INFÂNCIA
Sinto cheiro de terra molhada;
Morro de saudades da infância,
Onde contava, das estrelas, pegadas ,
Viajava nas asas do vento em ânsia,
Sinto cheiro de café coado na hora
Ouço o canto dos sabiás
Relembro os pingos de orvalho na aurora
e do vento em assovios cantar
Sinto meus pés pisando no rio
doce água me acaricia
Devaneio em poesia
A realidade está por um fio...
Mas sinto que mesmo em êxtase...
um suspiro escapa de minha alma
E escorrega pelas águas tão calmas
Jane Moreira, Mauro Mazza, André Anlub,
Carmen Dias, Mavie Louzada,
Marcelo Poeta & Kleber
Morro de saudades da infância,
Onde contava, das estrelas, pegadas ,
Viajava nas asas do vento em ânsia,
Sinto cheiro de café coado na hora
Ouço o canto dos sabiás
Relembro os pingos de orvalho na aurora
e do vento em assovios cantar
Sinto meus pés pisando no rio
doce água me acaricia
Devaneio em poesia
A realidade está por um fio...
Mas sinto que mesmo em êxtase...
um suspiro escapa de minha alma
E escorrega pelas águas tão calmas
Jane Moreira, Mauro Mazza, André Anlub,
Carmen Dias, Mavie Louzada,
Marcelo Poeta & Kleber
GLÓRIAS
Glórias!
\o/
Perfume que inebria o ambiente
contagiando toda a alma
capaz de absorver as benesses
enviadas pelo Criador
\o/
Graças!
Milhões de graças
cintilam em cada letrinha da gente.
Elevo a Deus uma prece
e ele des cria a dor
\o/
Glórias!
Infindas bençãos jorram
qual cascatas ambundantes
derramando em cada verso
a plenitude do Cria Amor
Lena Ferreira & Carmen R. Dias
\o/
Perfume que inebria o ambiente
contagiando toda a alma
capaz de absorver as benesses
enviadas pelo Criador
\o/
Graças!
Milhões de graças
cintilam em cada letrinha da gente.
Elevo a Deus uma prece
e ele des cria a dor
\o/
Glórias!
Infindas bençãos jorram
qual cascatas ambundantes
derramando em cada verso
a plenitude do Cria Amor
Lena Ferreira & Carmen R. Dias
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
QUE FAZER?
.
Que fazer se sou compulsivo?
Se a ordem é minha medida?
Mas meu verso é impreciso?
E a inspiração não é perdida
.
Que fazer se sou incisivo?
Se o poema me põe cativo?
Se levo a sério esta vida?
Se sou casca de ferida?
.
Que fazer se eu analiso
Penso infinitamente ou mais
Se palavras não ecomomizo?
.
Que fazer se em rimas tais
Os sentimentos nunca são iguais?
Me respondam:sou indeciso?
Mauro Mazza, Jane Moreira, Carmen Dias,
André Anlub, Gil Costa, Mavie Louzada & Lena Ferreira
Que fazer se sou compulsivo?
Se a ordem é minha medida?
Mas meu verso é impreciso?
E a inspiração não é perdida
.
Que fazer se sou incisivo?
Se o poema me põe cativo?
Se levo a sério esta vida?
Se sou casca de ferida?
.
Que fazer se eu analiso
Penso infinitamente ou mais
Se palavras não ecomomizo?
.
Que fazer se em rimas tais
Os sentimentos nunca são iguais?
Me respondam:sou indeciso?
Mauro Mazza, Jane Moreira, Carmen Dias,
André Anlub, Gil Costa, Mavie Louzada & Lena Ferreira
JORNADA INSANA
Com falsos beijos vendidos
Com a alma ensangüentada
Dormia com desconhecidos
E acordava desesperada
Com os cabelos encardidos
Pesadelos mesmo acordada
Esbravejava seus gemidos:
Pobre alma acorrentada
De dia, vagava embaçada
À noite, o "uniforme" usando,
Recomeçava a caçada.
Por dentro a alma gritando
E assim, seguia a jornada
Insana, pela vida vagando
Vivendo um tudo do nada
E os sonhos despedaçando
Jane Moreira e Lena Ferreira
Com a alma ensangüentada
Dormia com desconhecidos
E acordava desesperada
Com os cabelos encardidos
Pesadelos mesmo acordada
Esbravejava seus gemidos:
Pobre alma acorrentada
De dia, vagava embaçada
À noite, o "uniforme" usando,
Recomeçava a caçada.
Por dentro a alma gritando
E assim, seguia a jornada
Insana, pela vida vagando
Vivendo um tudo do nada
E os sonhos despedaçando
Jane Moreira e Lena Ferreira
TERAPOESIA
Quando o vazio grita, ecoa
no escuro que cega e segue
pegadas pesadas
cansadas
um verso salgado
me aborta e liberta
exponho em letras
distintas
todo oceano
que ousou
me engolir
aliviando a angústia
em galope
que assalta-me o peito
porque as águas em mim
são marinhas e frias
e a poesia me fere
de dentro para fora
deixando a porta aberta
por onde a alma
quer
passar
Malu Sant'anna & Lena Ferreira
no escuro que cega e segue
pegadas pesadas
cansadas
um verso salgado
me aborta e liberta
exponho em letras
distintas
todo oceano
que ousou
me engolir
aliviando a angústia
em galope
que assalta-me o peito
porque as águas em mim
são marinhas e frias
e a poesia me fere
de dentro para fora
deixando a porta aberta
por onde a alma
quer
passar
Malu Sant'anna & Lena Ferreira
terça-feira, 17 de agosto de 2010
TRANSMUTAÇÃO
.
A eternidade cessa a cada segundo
um sopro e tudo, rápido, se esvai
Como vãs esperanças que evaporam
Qual água engordando as nuvens
Que depois de fartas, não suportam...Choram
E descem, vigorosas, pela estrada
Lavando a terra...Alma, tão sofrida
Que, revigorada por esse banho fresco,
Transmuta alma... Eterniza a vida.
(Mavie Louzada & Lena Ferreira)
A eternidade cessa a cada segundo
um sopro e tudo, rápido, se esvai
Como vãs esperanças que evaporam
Qual água engordando as nuvens
Que depois de fartas, não suportam...Choram
E descem, vigorosas, pela estrada
Lavando a terra...Alma, tão sofrida
Que, revigorada por esse banho fresco,
Transmuta alma... Eterniza a vida.
(Mavie Louzada & Lena Ferreira)
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
AD VENTO
No coração da primavera,
que já vem vindo, está quase chegando,
pulsa um perfume amoroso que contagia o universo
em gotas ritmadas, desabrocham sentires tantos
envolvendo toda alma aberta ao bem e à luz
É o momento do ad vento,
O amor tem mil faces, flores de todas as cores,
Todas elas me chamando, me atraindo,
A primavera vem vindo,
em perfumes me conduz.
É o momento da derriça das sementes
que desmaiaram no solo fértil e gentil
e agora exibem seus e feitos reluzentes
em toques e sorrisos ternos e receptivos
É o amor chegando, sinto o aroma da estrela polar
nas flores do alecrim.
Estava escrito, haveria de ser assim,
o amor, dia e noite perfumando
o nosso secreto jardim.
Carmen R. Dias & Lena Ferreira
que já vem vindo, está quase chegando,
pulsa um perfume amoroso que contagia o universo
em gotas ritmadas, desabrocham sentires tantos
envolvendo toda alma aberta ao bem e à luz
É o momento do ad vento,
O amor tem mil faces, flores de todas as cores,
Todas elas me chamando, me atraindo,
A primavera vem vindo,
em perfumes me conduz.
É o momento da derriça das sementes
que desmaiaram no solo fértil e gentil
e agora exibem seus e feitos reluzentes
em toques e sorrisos ternos e receptivos
É o amor chegando, sinto o aroma da estrela polar
nas flores do alecrim.
Estava escrito, haveria de ser assim,
o amor, dia e noite perfumando
o nosso secreto jardim.
Carmen R. Dias & Lena Ferreira
domingo, 15 de agosto de 2010
MEU BEM QUERER
De você nunca me esqueço
deu sentido a minha vida
Sou feliz e agradeço
Amo e sou correspondida
Por você, eu tenho apreço
sei que sou muito querida
Louvo a Deus e enalteço
nossa história mais que linda
Márcia Brum e Lena Ferreira
deu sentido a minha vida
Sou feliz e agradeço
Amo e sou correspondida
Por você, eu tenho apreço
sei que sou muito querida
Louvo a Deus e enalteço
nossa história mais que linda
Márcia Brum e Lena Ferreira
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
MÁS
Muchos becitos, calientes,
chamuscando o peito do papel,
derretendo a tinta, a caneta,
o poema tornando-se em
cinzas finas sobre a mesa,
rolinhos de fumaça
subindo ao céu.
Más besitos!
Muchos becitos, calientes
aconchegando a face
da pena na pluma da inspiraçãp
e o verso voa além do infinito
exalando olores de verbena
pelo inteiro universo que se torna
muito mais bonito
Muchos, muchos besitos!
O poema, qual Fênix,
ressuscitando no papel
delicia-se, lânguido e febril,
com as e ternas caricias
que pelas pontas dos dedos
lhe chegam do céu.
Más besitos
Muchos, muchos becitos
comemorando a benção unificada
-verbena-nuvem-fumaça
tríade em perfeita harmonia
laços enfeitados de estrelas e cometas
exaltando o Amor Maior na poesia.
Carmen Regina & Lena Ferreira
chamuscando o peito do papel,
derretendo a tinta, a caneta,
o poema tornando-se em
cinzas finas sobre a mesa,
rolinhos de fumaça
subindo ao céu.
Más besitos!
Muchos becitos, calientes
aconchegando a face
da pena na pluma da inspiraçãp
e o verso voa além do infinito
exalando olores de verbena
pelo inteiro universo que se torna
muito mais bonito
Muchos, muchos besitos!
O poema, qual Fênix,
ressuscitando no papel
delicia-se, lânguido e febril,
com as e ternas caricias
que pelas pontas dos dedos
lhe chegam do céu.
Más besitos
Muchos, muchos becitos
comemorando a benção unificada
-verbena-nuvem-fumaça
tríade em perfeita harmonia
laços enfeitados de estrelas e cometas
exaltando o Amor Maior na poesia.
Carmen Regina & Lena Ferreira
" Exalando o amor em forma de poesia "
Vamos mergulhar neste vergel
Neste campo banhado de flores
Deixar o arco íris pintar o céu
Empapar o gris com todas as cores
Vamos colorir, em abundância,
A vida, em tantos matizes
Para que sejamos, em constância
Criaturas de Deus muito felizes!
Vamos fazer valer o sorriso verdadeiro
Cantarolar ao som da harmonia
Exalar amor ao mundo inteiro
Através dos nossos poemas, poesias
Vamos, enfim, viver em plenitude
Espalhando alegria pelo Universo
Retirando dos rostos a expressão rude
Com a leitura desses singelos versos
Sérgio Murilo & Lena Ferreira
.
Neste campo banhado de flores
Deixar o arco íris pintar o céu
Empapar o gris com todas as cores
Vamos colorir, em abundância,
A vida, em tantos matizes
Para que sejamos, em constância
Criaturas de Deus muito felizes!
Vamos fazer valer o sorriso verdadeiro
Cantarolar ao som da harmonia
Exalar amor ao mundo inteiro
Através dos nossos poemas, poesias
Vamos, enfim, viver em plenitude
Espalhando alegria pelo Universo
Retirando dos rostos a expressão rude
Com a leitura desses singelos versos
Sérgio Murilo & Lena Ferreira
.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
RENOVO
Sempre, em todo poema,
os versos são passarinhos
cantando em seus ninhos
- papel - leito de penas
Lena Ferreira & Janete do Carmo
os versos são passarinhos
cantando em seus ninhos
- papel - leito de penas
Lena Ferreira & Janete do Carmo
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