A POESIA PEDE TEMPO
Toque-me com doçura!
Dai-me tempo para nascer
Ajuda-me com os ponteiros
Há flechas querendo amanhecer...
Sinta-me com tranquilidade
Permita que sua mente divague
Pelas mais vastas paragens
E na volta, que, enfim, deságue
Deixa-me ser riacho antes de rio!
Sorriso antes de gargalhada!
Encanto antes de paixão...
Palavra antes do não! Deixa?
Dai-me uma folha em branco
E brincarei com as letras, bem feliz
Desenharemos os sentires francos
Utilizando, da alma, o matiz!
Tudo o que imploro é calma!
Um pedacinho de seu tempo...
Sou poesia! ampulheta e magia
Rabiscando a palheta do intento.
Márcia Poesia de Sá e Lena Ferreira
Obrigada pela brincadeira que ha anos nos une, sempre uma honra! e parabéns pela beleza extrema do blog! Beijos
ResponderExcluirQuanta sensibilidade , gosto de me espairecer entre as nuvens, e , sinto que a calma e a paciência do esperar fazem parte do deixar-se levar. Bravo, parabéns pela poesia tão linda.
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