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(Aglaure Corrêa Martins & Lena Ferreira)
Lágrimas que trago presas
salgando o meu riso tolo
aprisionando-me no labirinto
roubando-me do meu mundo
Acúmulo de escombro nos ombros
fardo que assola a alma
pesares de calma espantada
leito de águas rasas
Lágrimas que se desprendem
cascatas que jorram do âmago
a dor mordaz, enfim, se rende
repousam em berços humanos
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