A tarde acena, deixando uma brisa morna de presente
Sem alarde, beijando o rosto da noite chegante
que traz na boca um bocado de estrelas cadentes
reluzindo com estupor sombras, selvas, semblantes.
Estrelas estalam, piscam e guiam meu olhar ao lábios da paixão
Vê-las distraídas, apascentam a minha alma, gris, abandonada.
Como se não fosse nada, mesmo carcomida pela corrosão
Então eu abraço a lua, com a esperança de não ser repudiada
De olhos fechados, ensaio um sonho onde vejo dois sóis; nós dois
E nos cubro com o cobertor de nuvens, macias como o nosso sonho
Vejo imagens refletidas na água do lago sagrado e depois...
Amanheço colhendo lembranças floridas que em versos componho
Sem alarde, beijando o rosto da noite chegante
que traz na boca um bocado de estrelas cadentes
reluzindo com estupor sombras, selvas, semblantes.
Estrelas estalam, piscam e guiam meu olhar ao lábios da paixão
Vê-las distraídas, apascentam a minha alma, gris, abandonada.
Como se não fosse nada, mesmo carcomida pela corrosão
Então eu abraço a lua, com a esperança de não ser repudiada
De olhos fechados, ensaio um sonho onde vejo dois sóis; nós dois
E nos cubro com o cobertor de nuvens, macias como o nosso sonho
Vejo imagens refletidas na água do lago sagrado e depois...
Amanheço colhendo lembranças floridas que em versos componho
Lena Ferreira, Gustavo Drummond, Bia Cunha, André Anlub, Angela Chagas e Márcia de Sá
Adorei participar deste.
ResponderExcluirbeijos