Olho ao longe o horizonte que some sob o véu
Da noite que traz a brisa fria que abraça meu corpo
Aqueço-me nos braços da lua em negro céu
Esqueço-me da alma envergada num sentimento torto
Observo, quieto, o falar do vento gélido
Que estremece minha alma gelando minha pele
Preciso de um abraço mesmo que seja tépido
Para esquentar a solidão ingrata que me impele
Escuto o mar que fala nas ondas noturnas
E caminho sobre a areia que descreve momentos
Em que experimentei das sensações soturnas
Mas que agora se vão com o soprar desses ventos
Vejo uma tímida luz anunciando o crepúsculo
Fazendo meu sorriso se abrir, radiante
Da noite que traz a brisa fria que abraça meu corpo
Aqueço-me nos braços da lua em negro céu
Esqueço-me da alma envergada num sentimento torto
Observo, quieto, o falar do vento gélido
Que estremece minha alma gelando minha pele
Preciso de um abraço mesmo que seja tépido
Para esquentar a solidão ingrata que me impele
Escuto o mar que fala nas ondas noturnas
E caminho sobre a areia que descreve momentos
Em que experimentei das sensações soturnas
Mas que agora se vão com o soprar desses ventos
Vejo uma tímida luz anunciando o crepúsculo
Fazendo meu sorriso se abrir, radiante
Tão ínfimo, quedei por um descuido minúsculo
Mas reergui-me e seguirei sorrindo doravante!
Roberto Camara & Lena Ferreira
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