Quando me alegro
Não sofro
O que sinto
Eu sorvo
Não depende
Da noite ou do dia
Mas das asas noturnas
De um corvo
Quando eu amo
Me entrego
Sem culpas diurnas
Estorvo
Lanço-me em vôo infindo
Olho cego, alma liberta
Amo... Sigo, indo
Qual sensação de ser
Poeta!
Angela Chagas e Lena Ferreira
Lembrei-me de Edgar Alan Poe.
ResponderExcluir"Quando me alegro
Não sofro
O que sinto
Eu sorvo
Não depende
Da noite ou do dia
Mas das asas noturnas"
De um corvo
Muito criativo!
"Lanço-me em voo infindo
ResponderExcluirolho cego, alma liberta
Amo... Sigo, indo
Qual sensação de ser
Poeta!"
Persista nesse voo infindo, vá em busca de outras sensações e descobrirá querida, que existe um (ser) que deseja Ser...!
Beijos poéticos!
Da parceira e amiga:
Angela Chagas