.
Quando a lua no céu brilha, desponta
uma brisa serena, então desce
Minh'alma feliz, logo se apronta
Nessa hora, meu corpo se aquece
.
Cai a noite suave, docemente
vem trazendo consigo tanto sonho...
o repouso acalmando minha mente
em viagem ao espaço eu me ponho...
.
É nesse instante que meu pensamento
decolando num voo espacial,
vai buscar novas forças; o alimento...
.
Minha alma, flutuando, leve vai
Na certeza do encontro especial
Com a Luz Maior: Deus, o nosso Pai
Lena Ferreira & Cleusa Sotsab
VERSOS SINTÔNICOS é o resultado da união de almas poéticas em versos entrelaçados. Muitos são os amigos que me deram a honra e o prazer de parceriar. Experiência única e linda, onde um poeta adentra o sentir do outro com tamanha intensidade que tem-se a impressão de que apenas uma pessoa escreveu...Confira.
TANTAS...
sábado, 31 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
SIBILANTES
Correm, sibilantes, as águas
Deslizam lavando a alma
Das dores, mágoas e pó
Deslizam, silenciosas, as nuvens
Correm pelo céu em leveza
Ouvindo a direção do vento
Correm, silentes, as vozes
Deslizam despertando ouvidos
Para a anunciação eminente
Deslizam, sussurrantes, as fadas
Correm pelo ar em missão
Distribuindo a boa-nova urgente!
Lena Ferreira e Anorkinda
Deslizam lavando a alma
Das dores, mágoas e pó
Deslizam, silenciosas, as nuvens
Correm pelo céu em leveza
Ouvindo a direção do vento
Correm, silentes, as vozes
Deslizam despertando ouvidos
Para a anunciação eminente
Deslizam, sussurrantes, as fadas
Correm pelo ar em missão
Distribuindo a boa-nova urgente!
Lena Ferreira e Anorkinda
quinta-feira, 22 de julho de 2010
O MAL
O mal da tua ausência
Emagreceu minha vontade,
Adoeceu-me de saudade,
Doeu-me de negligência!
O mal da tua falta imensa
Engoliu meu pensamento
Aniquilou-me; no momento
Minha alma, inteira, tensa
O mal do teu descaso
Nesse silêncio, sufocado,
Fez o amor, abandonado
Perdendo-se no acaso!
O mal do teu desprezo
Fez-me ferida medonha
Deixou-me tão tristonha
Mas tu não sairás ileso!
Telma Moreira & Lena Ferreira
Emagreceu minha vontade,
Adoeceu-me de saudade,
Doeu-me de negligência!
O mal da tua falta imensa
Engoliu meu pensamento
Aniquilou-me; no momento
Minha alma, inteira, tensa
O mal do teu descaso
Nesse silêncio, sufocado,
Fez o amor, abandonado
Perdendo-se no acaso!
O mal do teu desprezo
Fez-me ferida medonha
Deixou-me tão tristonha
Mas tu não sairás ileso!
Telma Moreira & Lena Ferreira
sexta-feira, 16 de julho de 2010
TRAVO NA ALMA
Trago um pote de mágoas
No lado esquerdo do peito
Garganta clama por água
Sede de um amor desfeito
Trago a dor da saudade
Da vida que foi embora
O tempo fez a maldade
Deixando o riso de fora
Trago um travo na alma
Amargo e silente gemido
Agonia retirando a calma
Deixando o peito oprimido
Lena Ferreira, Telma Moreira & Eliane Thomas
16/07/2010
No lado esquerdo do peito
Garganta clama por água
Sede de um amor desfeito
Trago a dor da saudade
Da vida que foi embora
O tempo fez a maldade
Deixando o riso de fora
Trago um travo na alma
Amargo e silente gemido
Agonia retirando a calma
Deixando o peito oprimido
Lena Ferreira, Telma Moreira & Eliane Thomas
16/07/2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
NA FONTE
Dançando entre nuvens e brisa
estrelas cadentes, elfos e fadas
riscamos o vento com suavidade
tecendo versos com fios de prata
Celebrando as fases da lua
o nascer do sol, outro dia
soamos as rimas em quase fuga
do poeta em solidão arredia
Brindamos o sopro da vida
com a água colhida na fonte
num cálice alto e dourado
embriagamo-nos de poesia
Lena Ferreira & Eliane Thomas
1407/2010
estrelas cadentes, elfos e fadas
riscamos o vento com suavidade
tecendo versos com fios de prata
Celebrando as fases da lua
o nascer do sol, outro dia
soamos as rimas em quase fuga
do poeta em solidão arredia
Brindamos o sopro da vida
com a água colhida na fonte
num cálice alto e dourado
embriagamo-nos de poesia
Lena Ferreira & Eliane Thomas
1407/2010
Assinar:
Postagens (Atom)