Dançando entre nuvens e brisa
estrelas cadentes, elfos e fadas
riscamos o vento com suavidade
tecendo versos com fios de prata
Celebrando as fases da lua
o nascer do sol, outro dia
soamos as rimas em quase fuga
do poeta em solidão arredia
Brindamos o sopro da vida
com a água colhida na fonte
num cálice alto e dourado
embriagamo-nos de poesia
Lena Ferreira & Eliane Thomas
1407/2010
o sopro da vida, eternamente viva
ResponderExcluir:)
bjs