O sol se vai e deixa rubro
o céu de espera, mês de outubro,
onde lembranças ardem em brilho
De esperança, então me cubro
na quase noite onde vislumbro
o aceno de um outro sibilo
O sol deixou promessas,
o vento enviou as remessas
de paz como um rastilho
De temperança às avessas
na possibilidade de que impeças
o fluir da mansidão em sigilo
Lena Ferreira & Anorkinda
Que força, que brilho e que paz, escrever contigo! Bj
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