quarta-feira, 4 de novembro de 2009

EMBLEMA

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Saudade de unir meu verbo ao seu
Em versos repletos de verdade,
Onde a amizade vê o que recebeu
Do valoroso presente de sinceridade.
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Saudade de ter minha alma aberta
Por olhos-versos que tem o poder:
Enxerga a dor, realinha e conserta
Fazendo os meus olhos de novo crer.
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Porém, saudade se mata em lindo poema,
Nesse tema criado pela emoção constante
No espaço em que visualizamos nosso emblema.
Basta usarmos o sentimento como eterno lema,
Cuja poesia envolve nesse exato instante
E (d)escrevermos o que sentimos sobre o tema.
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Janete do Carmo & Lena Ferreira)

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